"Como a
tartaruga (...), nós também levamos conosco a nossa casa, aonde
quer que vamos. Não há necessidade de apressar-se, não é preciso
procurar abrigo em nenhum outro lugar. Mesmo quando mergulhamos nas
profundezas das águas da emoção, podemos manter-nos abrigados em nós
mesmos, imunes a dependências.
Há um momento em que você se prepara para deixar de lado quaisquer
expectativas que tem cultivado a seu próprio respeito, ou a respeito de
outras pessoas; prepara-se para assumir a responsabilidade por quaisquer
ilusões que possa ter estado carregando. Nessa hora, não há necessidade
de fazer nada, bastando repousar na plenitude de quem você é neste
exato momento. Se os desejos, esperanças e sonhos estão se tornando
vagos, tanto melhor. Seu desaparecimento está abrindo espaço para um
novo clima de tranqüilidade e de aceitação das coisas como são. Você irá
sentir-se capaz de dar as boas-vindas a esse crescimento pessoal, de
uma maneira que nunca esteve antes ao seu alcance.
Desfrute essa sensação de diminuição do ritmo, de se aproximar do repouso, e de reconhecer que você já está em casa."
Desfrute essa sensação de diminuição do ritmo, de se aproximar do repouso, e de reconhecer que você já está em casa."
(OSHO)
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